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Vacina Covid-19: Reino Unido lidera combate à pandemia


Margaret Keenan, de 90 anos, foi a primeira pessoa no mundo a receber a vacina | Foto: Expresso

“V-Day”. É assim que se apelida o maior programa de vacinação do serviço público de saúde britânico, que se iniciou na passada terça-feira. Margaret Keenan, de 90 anos, foi a primeira pessoa no mundo a receber a vacina da Pfizer/ BioNTech contra a covid-19.


Iniciou-se o plano de vacinação naquele que é o país europeu mais afetado pela pandemia. No Reino Unido, mais especificamente no hospital de Coventry, excluídos voluntários que participaram nos testes, Margaret fez história e nem o relógio tinha dado as 7 badaladas. O termo “V-Day” foi dado pelo secretário da Saúde britânico, Matt Hancock, e pode tanto aludir à II Guerra Mundial como à vacina, na esperança “de este farmáco mudar o futuro do território e do mundo”, desenvolve o Expresso.




Espera-se que nas próximas semanas sejam administradas 800 mil doses da vacina, e até ao final do mês cerca de quatro milhões. O Reino Unido foi assim o primeiro país do mundo a obter a certificação para administração das vacinas que fazem face à situação pandémica atual e que foram desenvolvidas pela grupo farmacêutico norte-americano Pfizer e pela empresa alemã BioNTech.


Em Portugal, a vacinação começará em janeiro e já estão definidos os grupos prioritários.


Canadá dá luz verde à vacina


Depois do Reino Unido, o Canadá é o segundo país a dar luz verde à vacina contra a covid-19. Segundo informações avançadas pela televisão canadiada CTV, é previsto que o plano de vacinação se inicie na próxima semana em 14 locais do país. Até ao final do mês, deverá receber 249 mil doses.


Vacina suspensa para quem tem alergias severas


Após dois profissionais de saúde britânicos, com historial de alergias severas, terem feito reação anafilática à vacina, o Regulador de saúde do mesmo país suspendeu-a para essa população. A indicação foi emitida em comunicado, onde pode ser lido que “a vacina não seja administrada a quem tem historial de alergias severas, quer seja alergia a medicamentos, quer a produtos alimentares”.


O porta-voz da Pfizer já veio a público afirmar que, durante os ensaios clínicos, não foi detetado nenhum problema relacionado com alergias, mas apoiam a tomada de decisão do regulador britânico.

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